Design
O
design do Moto G4 Plus ficou bem diferente da geração passada. Não
há mais a medalhinha de metal com a letra M, símbolo da extinta
marca Motorola. A parte de trás do smartphone é toda de plástico e
pode ser trocada por outra capinha de cor diferente.
A ergonomia não é muito prejudicada, apesar deste ser o maior Moto G já feito.
A
tela tem 5,5 polegadas com resolução Full HD e não apresentou
problemas de distorção ou saturação de cores. A ergonomia não é
muito prejudicada, apesar deste ser o maior Moto G já feito.
Vale
notar que não há proteção contra submersão neste produto,
somente contra respingos.
Câmera
A
câmera principal de 16 MP do Moto G4 Plus se destaca por conta com
foco a laser.
Na
prática, isso significa que o foco é definido com base na luz
emitida pela câmera. Com isso, a detecção de objetos da cena é
extremamente veloz. Outra vantagem desse método é que
ambientes pouco iluminados não são problema para essa câmera.
A detecção de objetos da cena é extremamente veloz.
O
nível de detalhamento da imagens é mais alto do que nos demais Moto
Gs. Para efeito de comparação, a qualidade da câmera principal é
parecida com a do seu principal concorrente, o Samsung Galaxy J7.
No
entanto, ele perde para o seu rival no quesito câmera frontal. As
imagens são tiradas com 5 MP e há um flash na tela que ajuda a
melhorar a iluminação quando necessário. Há HDR, um recurso que
captura mais de uma foto com tempos de exposição diferentes e as
combina em um só resultado. Para que a imagem fique realmente boa, é
preciso que o smartphone esteja em uma base firme, como um tripé.
Configuração
Por
dentro, o Moto G4 Plus tem o processador Qualcomm Snapdragon
617 octa-core, 2 GB de memória RAM, 32 GB de armazenamento,
suporte para cartões microSD e dois chips de operadoras. Um detalhe
curioso é que o aplicativo CPU-Z, que mostra os componentes internos
de gadgets, indicou que o Moto G4 Plus analisado neste review tem
processador Snapdragon 615. No entanto, isso parece ser um bug
do app. Todo o material oficial sobre o aparelho indica que ele tem
um Snapdragon 617 e vamos considerar que ele, de fato, tem esse
processador.
Em
termos práticos, é possível executar aplicativos de redes sociais,
fotografia ou produtividade sem problemas. Nos games, nem tanto. A
GPU Adreno 405 deixa jogos com processamento gráfico pesado mais
lentos. Claro, sempre dá para jogar Candy Crush sem lags.
Nos
benchmarks, o Moto G4 Plus se mostrou o melhor Moto G já criado, mas
ainda perdeu para o LG K10 em alguns testes.
Sistema
Quem
temia uma modificação pesada na interface do Moto G pode ficar
tranquilo. O Android Marshmallow continua sem grandes mudanças e com
poucos apps instalados de fábrica.
Esse
smartphone não tem o Google Now sempre ativo, como em todos os
integrantes da família Moto X. Por isso, o app Moto tem poucas
opções de personalização.
Bateria
A
bateria do Moto G4 Plus foi melhor do que a do Moto G de terceira
geração. No teste do INFOlab, o produto aguentou por 9h40.
O
número é bom, mas está longe das 14 horas obtidas pelo Galaxy J7
sob as mesmas condições.
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